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EUA recebe Brasil com fama de freguês e à beira da crise

Alex Xavier, com AFP
O astro estadunidense Pulisic não jogou nada contra a Colômbia
O astro estadunidense Pulisic não jogou nada contra a ColômbiaAFP
Em seu último teste antes da Copa América 2024, o Brasil vai encontrar um Estados Unidos à beira da crise e precisando reverter um tabu de quase três décadas. O amistoso será nesta quarta-feira (12), às 20h (de Brasília), em Orlando, na Flórida.

Os anfitriões da Copa América foram derrotados por 5 a 1 no sábado pela Colômbia, apesar de ter colocado em campo praticamente o time principal.

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Todos os titulares americanos, incluindo seu astro Christian Pulisic (do Milan), jogam em equipes das cinco principais ligas europeias.

Mesmo assim, a seleção dos EUA exibiu tantas fragilidades defensivas e descuidos que o seu próprio treinador, Gregg Berhalter, repreendeu seus jogadores pela "falta de respeito pelo adversário e pelo jogo".

Berhalter, cuja reintegração como técnico após a Copa do Mundo de 2022 no Catar não foi aceita por unanimidade, disse que esta derrota constrangedora deveria ser um "alerta", dado o pouco tempo que têm antes da estreia no Grupo C, em 23 de junho, contra a Bolívia.

Freguês do Brasil

A seleção dos Estados Unidos vem de 11 derrotas consecutivas contra o Brasil. A única vitória americana em 19 jogos ocorreu em Los Angeles nas semifinais da Copa Ouro de 1998.

O encontro mais icônico de todos foi o das oitavas de final da Copa de 1994, em São Francisco, vencido pela seleção canarinho com um gol histórico de Bebeto.

Os organizadores esperam mais de 53 mil espectadores para o amistoso desta quarta, que acontecerá no Estádio Camping World. O público deve bater o recorde da seleção local no estado da Flórida.

A partida será a última do Brasil antes da estreia na Copa América, contra a Costa Rica, em 24 de junho.

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